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PCAC e TJAC realizam emissão de Carteira de Identificação Nacional para indígenas da aldeia Morada Nova

A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio de seu Instituto de Identificação, em parceria com o Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), realizou 217 atendimentos para a emissão da Carteira de Identificação Nacional (CIN) durante o último fim de semana. A ação foi destinada aos indígenas da Aldeia Morada Nova e ocorreu na Escola Tekahayne Shanenawa, proporcionando dois dias de atendimentos intensivos.

Agentes do Instituto de Identificação da Polícia Civil do Acre durante os atendimentos para emissão da Carteira de Identificação Nacional (CIN) na Aldeia Morada Nova, beneficiando 217 indígenas. Foto: Elisson Magalhães/ Comunicação TJAC.

Essa iniciativa integra o Projeto Cidadão do TJAC, que desenvolve, em parceria com diversos órgãos, ações voltadas para atender as necessidades dos povos originários, garantindo-lhes acesso a direitos fundamentais.

O delegado-geral da Polícia Civil do Acre, Dr. Henrique Maciel, destacou a importância da colaboração entre as instituições para o sucesso da ação. “A parceria entre a Polícia Civil do Acre e o Tribunal de Justiça do Acre é um exemplo de como a união de esforços pode trazer resultados significativos para as comunidades mais necessitadas. O acesso à identificação oficial é um direito fundamental, e estamos comprometidos em garantir que todos os cidadãos, inclusive os povos indígenas, tenham acesso a ele”, disse.

Indígenas da Aldeia Morada Nova recebem atendimento na Escola Tekahayne Shanenawa para emissão da Carteira de Identificação Nacional (CIN), em ação realizada pelo PCAC em parceria com o TJAC. Foto: Elisson Magalhães/ Comunicação TJAC.

O diretor do Instituto de Identificação, Júnior César da Silva, acrescentou sobre a relevância da emissão da CIN para as comunidades indígenas. “A Carteira de Identificação Nacional é um documento essencial para o exercício da cidadania. Para as comunidades indígenas, ela não só representa o acesso a direitos básicos, mas também o reconhecimento formal da sua identidade. Ações como essa fortalecem a integração dessas comunidades à sociedade, respeitando e preservando sua cultura e tradições”, enfatizou.