Polícia Civil do Estado do Acre

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Polícia Civil do Acre conclui curso de Conciliação e Mediação de Conflitos para 23 novos conciliadores

A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Academia de Polícia (Acadepol), finalizou nesta sexta-feira, 26, o Curso de Conciliação e Mediação de Conflitos (Pacificar). Destinado a 23 conciliadores, o curso capacitou esses profissionais para realizarem audiências de conciliação em pequenos conflitos nas unidades de polícia.

A missão do projeto “Pacificar” é evitar que questões menores se transformem em processos judiciais dispendiosos e demorados, oferecendo uma alternativa eficaz e rápida para a resolução de litígios.

“Estamos orgulhosos de apoiar e investir no programa Pacificar, que é essencial para a nossa população. A conclusão do Curso de Conciliação e Mediação de Conflitos é um marco significativo para a Polícia Civil do Acre. Este programa não apenas capacita nossos profissionais para lidarem de maneira mais eficaz com pequenos conflitos, mas também oferece uma alternativa rápida e eficiente para a resolução de litígios. Ao promover a mediação e a conciliação, reforçamos nosso compromisso com a paz social e a harmonia comunitária”, disse o Delegado-Geral da PCAC, Henrique Maciel.

A capacitação teve duração de três dias e culminou na entrega de certificados aos participantes. O Diretor da Acadepol, Dr. Fabrizzio Sobreira, destacou a importância do curso e os benefícios que ele trará para a comunidade e a justiça.

“Estamos extremamente satisfeitos com a conclusão deste curso e com a formação de novos conciliadores. A iniciativa ‘Pacificar’ visa proporcionar uma solução mais ágil e menos onerosa para pequenos conflitos, evitando que eles se transformem em processos judiciais longos e dispendiosos. A capacitação desses profissionais permitirá uma mediação mais eficiente e eficaz dentro das nossas unidades policiais, beneficiando tanto a população quanto o sistema judicial como um todo. Nosso objetivo é promover a paz social e a harmonia comunitária através de métodos alternativos de resolução de conflitos”, afirmou Fabrizzio Sobreira.